Gênero: Ação / Drama / Boxe
Duração: 2h14
País: EUA
Direção: Ryan Coogler
Elenco principal: Michael B. Jordan, Sylvester Stallone, Tessa Thompson, Phylicia Rashād, Tony Bellew, Graham McTavish, Andre Ward
Nota: 6,5
Para os fãs do lendário Rocky Balboa, Creed dá continuidade à vida do agora ex-pugilista aposentado e dono de um restaurante. Porém, o protagonismo agora é de Adonis Johnson (Michael B. Jordan), filho de Apollo Creed. Adonis é fruto de um caso extraconjugal de Apollo e nunca conheceu o pai, que morreu antes que ele nascesse.
Mesmo sem saber quem era seu pai, desde menino, Adonis gostava de brigar e sempre dava uma surra nas crianças de sua idade que o provocavam. Sua mãe biológica também morrera cedo e o garoto, então órfão, passou por vários orfanatos e abrigos para menores. Até que Mary Anne (Phylicia Rashād), viúva de Apollo, descobre o orfanato em que o menino está e o convida a morar com ela, tornando-se sua mãe adotiva.
O garoto cresce e arruma um emprego em um grupo financeiro. Mas sabe que aquilo não é para ele. Lutar está em seu sangue. Ele pede demissão do emprego e procura Rocky Balboa (Sylvester Stallone), o único pugilista a vencer seu pai, Apollo. Depois de muita insistência, Adonis convence Rocky a treiná-lo para que possa entrar para o boxe profissional. Enquanto ele luta para obter glória, Rocky fica doente e passa a lutar pela vida.
Apesar do roteiro bastante simplório e manjado, Creed resgata alguns personagens dos filmes passados de Rocky em formas de recordação do garoto e do ex-pugilista. Os fãs podem matar algumas saudades dos filmes que fizeram tanto sucesso no final na década de 1970 e início da de 1980 e da de 1990. O que mais me chamou a atenção neste filme, em especial foram as cenas de combate, que estão muito bem gravadas e realistas, conferindo uma boa dinâmica às lutas. A maquiagem dos personagens transporta o telespectador de vez para dentro do ringue, junto com os lutadores.
A outra constatação é dura e faz parte da vida real. Gente, como o Sylvester Stallone está velho! O tempo passa para todo mundo, mesmo... Lembro-me dele novo nos primeiros filmes do Rocky e do Rambo. E agora, está praticamente um maracujá de gaveta. O tempo é cruel e implacável! No mais, é um filme simples, sem pirotecnias e com um roteiro bem batido e apenas razoável. A nota não é alta (6,5), mas pode assistir sem medo. Decepcionante, não é! Um forte abraço!
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